Um pouco de fé nunca feriu ninguém. Mas será que a fé tem categoria, grau ou qualquer coisa semelhante?
Às vezes parece que sim. Acreditamos tanto em algo que, em algum momento deixamos de crer que não pode ser real e mesmo assim continuar acreditando.
Como podemos crer e duvidar ao mesmo tempo?
Sem notar é o que fizemos quase que diariamente. Nossa fé pode não ser pouca, mas é curta e falha. Às vezes forte, às vezes quase desaparece. Às vezes pensamos tê-la perdido totalmente e então, de repente, ela ressurgi de algum lugar dentro de nós.
E talvez por isso precisamos tanto de livros, frases, textos perseverantes e animadores vez por outra. Precisamos que algo ou alguém acorde nossa fé em nós mesmo, que nos faça acreditar que falta pouco e que fomos longe demais para desanimar. Que somos capazes.
Podemos negar, mas cada um dentro de si sabe que a fé vai e volta. Que nem sempre nos sentimos fortes o suficiente para continuar acreditando. Mas sobrevivemos. É assim que deve ser.
Às vezes parece que sim. Acreditamos tanto em algo que, em algum momento deixamos de crer que não pode ser real e mesmo assim continuar acreditando.
Como podemos crer e duvidar ao mesmo tempo?
Sem notar é o que fizemos quase que diariamente. Nossa fé pode não ser pouca, mas é curta e falha. Às vezes forte, às vezes quase desaparece. Às vezes pensamos tê-la perdido totalmente e então, de repente, ela ressurgi de algum lugar dentro de nós.
E talvez por isso precisamos tanto de livros, frases, textos perseverantes e animadores vez por outra. Precisamos que algo ou alguém acorde nossa fé em nós mesmo, que nos faça acreditar que falta pouco e que fomos longe demais para desanimar. Que somos capazes.
Podemos negar, mas cada um dentro de si sabe que a fé vai e volta. Que nem sempre nos sentimos fortes o suficiente para continuar acreditando. Mas sobrevivemos. É assim que deve ser.
Nenhum comentário:
Postar um comentário